Não queria deixar passar esta oportunidade para desejar a todos UM FELIZ NATAL e um BOM ANO NOVO.
Conversação Pendente
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Não queria deixar passar esta oportunidade para desejar a todos UM FELIZ NATAL e um BOM ANO NOVO.
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Q.C.C.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
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Livros
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Os livros ajudam-nos a reflectir e a descobrir a anterior relevância anteriormente descrita. Com uma advertência feita por Ortega «...a obra de caridade mais própria do nosso tempo é não publicar livros supérfluos»
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Natal
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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Outono
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Jardim de Almada às 9 horas
Ser sensível ao que se quer revelar e ser só a sua revelação. E o mundo existir, porque o revelou. E é tudo. Vergílio Ferreira
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Nostalgia por Decreto
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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1º. de Dezembro de 1640
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Numa altura em que andam prái muitos Migueis de Vasconcelos travestidos de democratas olhando só para os seus próprios interesses e vaidades, é necessário que os portugueses pensem nesta importante data e que não considerem somente mais um feriado que se cumpre.
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Amizade(s)
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Nas amizades online, por serem muitas das vezes virtuais, servem os seus fins meramente circunstânciais. Alguns relacionamentos tornam-se uma armadilha. Também não são profícuos.
Bem, nas amizades que vêm da adolescência, estas por serem naturalmente mais antigas, há uma relação mais duradoira. Uma certa cumplicidade existente, contudo, se desmorona, porque cada um tem a sua vidinha, como sempre difícil. Aparece os esposos, os filhos, as sogras os cunhados.
O que resta? O Amor. Esse é eterno.
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Varanda de Pilatos
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
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A Vida é Bela
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
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Pedras que Falam
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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Arquivos III
domingo, 4 de novembro de 2007
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Pessoal e Transmissível
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Moderadamente bebido, o vinho é medicamento que rejuvenesce os velhos, cura os enfermos e enriquece os pobres. Platão
Fruto de um certo sedentarismo e de uma alimentação errada, ultimamente a minha situação cardio-vascular não tem andado bem. Cansaço, batimentos acelerados do coração e ansiedade tem me causado alguma preocupação. Fui ao médico que me receitou uma série de comprimidos, além das habituais precauções que devia tomar, nomeadamente, deixar de fumar, e cuidar da minha alimentação. Assim fiz. Sinto-me melhor, mas os batimentos do coração, principalmente depois das refeições continuaram. Alguém me disse que ainda o melhor era conviver mais com o vinho às refeições. Segui o conselho. Afastei os medicamentos. E, não é que me sinto melhor! Há coisas fantásticas, não há!
Pergunta - Sabem como as enzimas fazem sexo? Resposta - Enzimas umas das outras.
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Arquivos II
domingo, 28 de outubro de 2007
A cidade de Luanda fervilhava a um ritmo intenso onde nós militares forneciam uma dose de movimento, juventude e alegria.
Quando cheguei impressionou-me a terra numa tonalidade avermelhadada e quente num Abril igualmente com um sol radioso. Depois de uns dias no Campo Militar do Grafanil, enfrentrei pela primeira vez a cidade. Havia a necessidade de trocar os meus escudos que trazia da Metrópole por angolares numa terra que se dizia que era nossa. Não percebi. Esse change era realizado mesmo ali na rua junto a um café com bilhares num pequeno largo onde ficava um outro café o Versailles, onde comecei a frequentar com meus camaradas. Bem perto ficava a Mutamba, ponto de partida e chegada das camionetas de transportes públicos para diversos pontos da cidade. Percebi da qualidade de vida patenteada pelos brancos. O seu ar feliz nos fins-de-semana enchendo os cafés e restaurantes nas inúmeras esplanadas em contraste com os lugares mais lúgubres dos bairros de negros, onde às vezes me deslocava mas sempre acompanhado. Evitava lá ir fardado, porque havia notícias de rixas valentes com moradores e a soldadesca.
Nas férias pude apreciar a beleza da baía de Luanda à noite, onde na praia do Mussolo se podia tomar banho, beber uma cerveja, acompanhado com marisco que era barato. No dia do meu aniversário com dois amigos do meu pai que residiam na rua Luís de Camões, tive a oportunidade pela primeira vez comer lagosta, o que nunca mais aconteceu na vida. Na marginal extensa e movimentada destacava-se o edifício mais alto, o banco de Angola, era onde se tirava as fotos para mais tarde recordar. Terminava no porto de embarque e desembarque de navios, onde um dia deixei esta terra de indiscutível beleza.
Não havia apartheid, mas os serviços menos qualificados eram para os negros, engraxadores, vendedores de lotaria, empregados nas cozinhas dos restaurantes, arrumadores nos cinemas, e actividades congéneres. O ambiente era de uma certa harmonia social, apesar do ambiente de guerra e na constante presença dos militares.
Nunca perguntei o que estava ali a fazer nem considerei que estava a desperdiçar os melhores anos da minha vida. Mas o regresso foi festejado com alegria. Alegria do dever cumprido e ter conhecido a tão cantada África. Não tenho saudades, porque sou muito lisboeta.
Dedico estas simples palavras à muito humana bloguista Laura, sempre pronta a disponibilizar os seus tempos para me visitar com suas palavras simples.
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Arquivos
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
A guerra colonial era um espectro para todos os jovens portugueses da minha geração.
Por incrível que pareça os 2 anos que por lá passei em Angola considerei um serviço como qualquer outro. Até uma experiência positiva, um deslumbramento. Regressei mais crescido e enriquecido interiormente.
Éramos uns miúdos sem grande consciência política, sem uma opinião abalizada das causas profundas da situação, educados que fomos pela doutrina do Estado Novo. Pessoalmente, nunca considerei que Angola fosse nossa. O que desejava era que aquela experiência terminasse sem ser afectado por alguma bala perdida. Parece que o sentimento era geral, excepto nalguns oficiais milicianos onde se pressentia, devido a uma maior consciência política forjada nas universidades, um desencanto devido à interrupção forçada dos seus estudos. Por outro lado, não tinhamos aquele sentimento de amargura ou sofrimento, como foi descrito, por exemplo pelo escritor António Lobo Antunes no seu livro, Os Cus de Judas. Os dias eram sempre iguais, dividido que estava nas Ordens de Serviço que elaborava e batia à máquina de escrever todos os dias e nas rondas periódicas de ronda ao aquartelamento. Tive sorte, a minha especialidade não era o atirador que vai para o mato. A minha guerra decorria na secretaria com a caneta e a máquina de escrever.
O dia a dia com os africanos e a realidade da guerra, e no regresso à Metrópole, permitiu-me uma tomada de consciência diferente, reforçada com o contacto com amigos que deixei por cá, também eles já com uma visão diferente da situação do país. Vivia-se uma certa abertura marcelista.
Quicabo (Angola)
Destaco as principais causas da minha ideia de experiência positiva e actual nostalgia por esses tempos. A fabulosa amizade e solidariedade de todos nós naqueles momentos cruciais das nossas vidas. O despertar para outras realidades e vivências. Por fim conhecer, um pouco mais sobre a natureza humana e as suas reacções perante a adversidade e os perigos que felizmente não conheci.
Confesso que vivi.
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A Pobreza
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
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Trabalhos Desactivados II
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
O Forte de Peniche depois do 25 de Abril de 1974 tornou-se um museu regional dedicado ao mar e tudo o que se relaciona com suas gentes e um Núcleo de Resistência com diversa documentação, mantendo-se intactas as selas onde passaram alguns presos políticos mais famosos, além do relato da célebre fuga de Álvaro Cunhal que, segundo escreve Jaime Nogueira Pinto no seu livro, António de Oliveira Salazar - Outro Retrato, teve a fuga facilitada para não se tornar incómodo para o regime.
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Transições
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
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Dia Mundial da Música
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Celebra-se hoje o Dia Mundial da Música.
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Quadros em Exibição
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
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Diálogos
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
De ofertas gosto especialmente de livros. Ainda recentemente recebemos cá em casa de uma amiga o seu livro de poesia "Diálogos". Escolhi para todos os que me visitam uns dos poemas que mais gosto.
semeia também o amor
da mesma semente
uma alma dormente acordará.
Mas se na agonia
já nada esperares,
o que tens a fazer
é negares-te a morrer
e voltares a semear
na terra
para voltares a colher
e voltares a viver.
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Dalai Lama
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Luz_itânia congratula-se com a visita de Tenzin Gyatso, XIV Dalai Lama a Portugal e chama a atenção para o genocídio cultural que está a sofrer o povo do Tibete por parte da China.
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Um modo de ver o amor
sábado, 8 de setembro de 2007
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O Regresso de Férias
terça-feira, 4 de setembro de 2007
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Desconcerto...
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
... Ou como a Ahlka ficou sem o piano com uma pequena ajuda de Charlie.
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Vida moderna
domingo, 26 de agosto de 2007
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Silly Season
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
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Óbidos
terça-feira, 7 de agosto de 2007
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Impressões/Quase diário de Férias
terça-feira, 31 de julho de 2007
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Novos Tempos
segunda-feira, 2 de julho de 2007
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Associativismo
segunda-feira, 25 de junho de 2007
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Lisboa
quinta-feira, 14 de junho de 2007
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Visita aos Jerónimos
domingo, 20 de maio de 2007
Túmulo de Luís de Camões
Janela do Claustro (que tem o significado de o oculto, o fechado)
(...) Existe hoje uma grande conspiração internacional que não olha a meios para que os humanos deixem de procurar um sentido para a vida e o contacto com a realidade metafísica. (...) Desenraizar é a palavra de ordem. Um povo que perde a memória da sua história é manipulado com mais facilidade. Paulo Alexandre Loução "Dos Templários à Nova Demanda do Graal".
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Nevoeiro
quarta-feira, 25 de abril de 2007
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Inquietações
domingo, 15 de abril de 2007
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Leituras
domingo, 18 de março de 2007
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Céu Azul
domingo, 25 de fevereiro de 2007
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Reflexão
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Postado por Carlos II às 23:28:00 0 comentários
Trabalhos Desactivados
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
ALENTEJO
III - Minas de S. Domingos
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Os Grandes Portugueses
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
D.Dinis
Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
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Lugares Mágicos
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
De raízes profundas a catedral cresceu.
Árvore sagrada plena de luz.
Onde as energias se cruzam,
é colocada a pedra angular
A Obra está completa.
Victor Ferreira
Postado por Carlos II às 23:35:00 1 comentários