Além do Tejo é a extensão do alento. Quilómetros de estradas sem fim, agora com os campos cobertos de uma verdura de várias matizes. Aqui e ali o amarelo, o branco, o purpura, o vermelho das papoilas e o castanho da terra. Mais do que sentir a sensação de um passeio pelo Alentejo, quem passar por estas terras tem que meditar. E como diz o poeta que, nada haja de mais expressivo do que o limite nítido entre a intimidade do homem e a integridade do ambiente.
Percorrido e visitado Alcácer do Sal, encontramos a pequena aldeia de Santa Susana com suas casas brancas e azuis, a caminho de Santiago do Escoural. É no silêncio da paisagem que se enche a alma, mantendo através dos tempos essas características inconfundíveis das terras alentejanas.
Em Santiago pequena aldeia com suas ruas estreitas, os arcos, as silharias, as abóbadas e os coruchéus das suas casas, os pequenos largos, os sabores dos seus vinhos, a açorda de coentro, na casa típica do Manuel Azinheirinha, sentir assim, fora do nosso quotidiano, são sensações únicas.
Percorrido e visitado Alcácer do Sal, encontramos a pequena aldeia de Santa Susana com suas casas brancas e azuis, a caminho de Santiago do Escoural. É no silêncio da paisagem que se enche a alma, mantendo através dos tempos essas características inconfundíveis das terras alentejanas.
Em Santiago pequena aldeia com suas ruas estreitas, os arcos, as silharias, as abóbadas e os coruchéus das suas casas, os pequenos largos, os sabores dos seus vinhos, a açorda de coentro, na casa típica do Manuel Azinheirinha, sentir assim, fora do nosso quotidiano, são sensações únicas.
4 comentários:
Vai demorar um bocado até eu poder desfrutar o prazer dessa terra. Descreves tão que dá uma vontade de passear por aí.
Um abraço.
Adoro o Alentejo!
Mas como diz o I.s.alves descreves lindamente a calmaria das paisagens, a planície a perder de vista, colorida nessas cores, e alguns dos seus sabores...
Quem me dera poder deambular por lá mais frequentemente.
Ah, mas esqueceste-te das cegonhas... :)
Abraço, amigo!
Seu Alves,
venha depressa, qie o Alentejo é lindo nesta altura da Primavera.
Teté,
É verdade. Faltou referir as cegonhas com os seus ninhos bem lá no alto. No percurso vi alguns.
Verde, verde, dêem-me muito verde...
O Alentejo na primavera parece outro, de verão até me sinto contagiada com o 'sindroma da planície'.
Bons passeios, como te invejo.. :)
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