Logo pela manhã seguiu atentamente os jornais. Reparou que as notícias daquele dia eram precisamente iguais do ano anterior. Só com uma ligeira diferença. A secção da necrologia era diferente. Então, acreditou que fosse os jornais a criar a realidade.
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4 comentários:
É, é na página da necrologia que damos pela partida de pessoas que conhecemos, mas um dia a nossa também virá ali e muitos pensarão como tu, é um jornal do dia aquele...
E por falar na morte,tenho um amigo muito mal, um jovem amigo de quem gosto tanto, mas já nada poderemos fazer, nem quero pensar quem vai preencher o vazio que vai ficar no lugar dele!...mas é a vida...
Os jornais bem tentam, apanham os incautos, mas não... a realidade é outra!
Olha eu e a Laurinha em simultâneo...
Os da comunicação social são uns convencidos. Pensam que criam a realidade. Os factos, os gostos. E não é que muita gente está imaginando isso mesmo.
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